
Os novos modelos de ônibus lançados pela Visate começaram a circular na semana passada e devem substituir os veículos tradicionais em pelo menos sete linhas selecionadas inicialmente.
Assis afirmou durante a sessão desta quarta-feira que a Câmara não pode se omitir diante dessa situação, que representa um retrocesso. A Câmara não pode ser favorável à precarização do trabalho, porque essa medida da Visate retira o emprego do cobrador e sobrecarrega o motorista, que passa a ter duas funções.
Texto e foto: Marcio Schenatto